"E mais uma coisa: havia um livro aberto sobre a mesa. [...] o livro era o sinal de reconhecimento de uma irmandade secreta. [...] mas tinham também para ela um sentido como objetos: gostava de passear na rua com livros embaixo do braço. Eram para ela o que a elegante bengala era para um dândi do século passado. Eles a distinguiam das outras."
(Milan Kundera, em "A insustentável leveza do ser".)